Sem Deus, sociedade fica mais dividida e confusa, diz Bispo
D. Antônio Marto presidiu em Fátima à solenidade da Assunção de Maria
FÁTIMA, segunda-feira, 17 de agosto de 2009 (ZENIT.org).- O Bispo de Leiria-Fátima, D. Antônio Marto, considera que “onde Deus desaparece da vida e da cultura da sociedade”, ela fica “mais dividida, mais separada, mais confusa e mais violenta”.
D. Antônio Marto presidiu nesse sábado no Santuário de Fátima à Festa da Assunção de Nossa Senhora. Desde manhã cedo, muitos peregrinos e famílias levaram ramos de flores à Capelinha das Aparições, como oferta a Maria. D. Antônio Marto disse durante a homilia:
“Esta solenidade é uma festa que nos enche de alegria e que atrai o povo cristão, porque o nosso povo intui pelo coração e sabe pela fé que esta festa da Assunção de Nossa Senhora ao Céu põe à nossa contemplação o maior mistério do amor de Deus. Esse mistério consiste em dois aspectos essenciais, o do amor eterno e santo de Deus que se revela em Maria e recorda-nos que só o amor nos faz entrar no reino de Deus".
Dirigindo-se a todos os cristãos, sublinhou a mensagem de esperança a que este dia conduz, a esperança de “podermos confiar a vida a esta mãe que não está longe de cada um de nós. Onde deixarmos entrar Deus, Ele faz maravilhas como fez com Maria”, disse D. António sublinhando o desencanto que tem a vida para quem se afasta de Deus.
“Onde Deus desaparece do horizonte da vida dos homens, então cada homem e cada mulher fica mais só, mais abandonado, mais triste, mais desalinhado da vida. Onde Deus desaparece da vida e da cultura da sociedade, a sociedade fica mais dividida, mais separada, mais confusa e mais violenta”.
D. Antônio MartoFÁTIMA, segunda-feira, 17 de agosto de 2009 (ZENIT.org).- O Bispo de Leiria-Fátima, D. Antônio Marto, considera que “onde Deus desaparece da vida e da cultura da sociedade”, ela fica “mais dividida, mais separada, mais confusa e mais violenta”.
D. Antônio Marto presidiu nesse sábado no Santuário de Fátima à Festa da Assunção de Nossa Senhora. Desde manhã cedo, muitos peregrinos e famílias levaram ramos de flores à Capelinha das Aparições, como oferta a Maria. D. Antônio Marto disse durante a homilia:
“Esta solenidade é uma festa que nos enche de alegria e que atrai o povo cristão, porque o nosso povo intui pelo coração e sabe pela fé que esta festa da Assunção de Nossa Senhora ao Céu põe à nossa contemplação o maior mistério do amor de Deus. Esse mistério consiste em dois aspectos essenciais, o do amor eterno e santo de Deus que se revela em Maria e recorda-nos que só o amor nos faz entrar no reino de Deus".
Dirigindo-se a todos os cristãos, sublinhou a mensagem de esperança a que este dia conduz, a esperança de “podermos confiar a vida a esta mãe que não está longe de cada um de nós. Onde deixarmos entrar Deus, Ele faz maravilhas como fez com Maria”, disse D. António sublinhando o desencanto que tem a vida para quem se afasta de Deus.
“Onde Deus desaparece do horizonte da vida dos homens, então cada homem e cada mulher fica mais só, mais abandonado, mais triste, mais desalinhado da vida. Onde Deus desaparece da vida e da cultura da sociedade, a sociedade fica mais dividida, mais separada, mais confusa e mais violenta”.
Bispo de Leiria-Fátima
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