S. João Maria Vianney sobre o Breviário
Os curiosos que espreitavam na nave da igreja viam seu Cura ajoelhado diante do sacrário do altar-mor. Toda manhã ele rezava pelo menos três horas. De vez em quando ele mudava de posição e de lugar: ia rezar o breviário (livro que reunia certas orações) na sacristia ou recitava, à meia-voz, antes da hora da missa, as orações da manhã próprias do tempo. Acima de tudo, permanecia em silêncio, os olhos fixos no sacrário. Ele dizia: “O breviário é meu companheiro fiel, e eu não iria a lugar algum sem ele.”
Marc Joulin
“O Cura d’Ars” (p. 51-55)
Nenhum comentário:
Postar um comentário